ÁRVORE DE NATAL DE GARRAFAS PET - NATAL 2010

ÁRVORE DE NATAL DE GARRAFAS PET

Transformar o lixo a favor da natureza não é tarefa fácil e só depende de cada um. O primeiro passo está na conscientização.

No Brasil, 88% do lixo doméstico vai parar no aterro sanitário. A fermentação desses materiais gera chorume e gás metano. Deste percentual, apenas 2% do lixo brasileiro é reciclado, isto porque reciclar é 15 vezes mais caro do que simplesmente jogar o lixo em aterro.


Reciclar é dar o retorno da matéria-prima ao ciclo de produção do qual foi descartado. Este processo de manejamento do lixo diminui acúmulo de dejetos, poupa a natureza da extração inesgotável de recursos, além de causar menos poluição ao ar, à água e ao solo.


 “A conscientização ambiental é fundamental para a melhoria da qualidade de vida atual e para que haja condições ambientais favoráveis à vida das futuras gerações”.


Com muito esforço e dedicação revi os meus projetos e acabei chegando a uma conclusão: RECICLAR É PRECISO. Confira abaixo parte desta minha contribuição, criando lindos e econômicos enfeites natalinos que irão dar cores e luzes no natal deste ano (Dezembro - 2010) em Joaíma. Com o auxílio e apoio dos funcionários do CIARTE - JOAÍMA e da PREFEITURA MUNICIPAL.
SEJA CONSCIENTE. FAÇA A SUA PARTE, AJUDE A SALVAR O NOSSO PLANETA.


MINHAS CRIAÇÕES PARA O NATAL 2010

Agradecimentos  especiais aos meus colaboradores

AMOZ MEDEIROS

FHELLIPE

JAMARK (PITTA)

LUIZ CARLOS

HELIMAR (MARCINHO)

SILVANA

LUCIMAR (PRETA)

que muito contribuiram para realização deste trabalho.

ÁRVORE DE MADEIRA RECICLADA

Arte - BARCELLAR CHAVES 

GUIRLANDA DE GARRAFAS PET

BOLA DE PAPEL MACHÉ REVESTIDA

FOLCLORE


A LENDA DO BOI DE JANEIRO



A história quem faz é o povo e nunca poderá ser apagada, precisamos preservá-la por isso vamos falar um pouco de um fenômeno que cravou em nossa vida. Chama-se MARIA RODRIGUES MOURA ( MARIA TROVÃO ).


Maria Trovão, filha do Sr. Manoelzinho veio para Itaobim com a sua irmã gêmea Mariana Trovão, de um distrito chamado Guaranilândia, na década de 30, católica sempre participava das comemorações religiosas acompanhando as Pastorinhas pelas ruas.


Em 1951 criou para nós uma lenda folclórica que se chama Boi-de-janeiro, para alguns Boi-de-Maria Trovão, personagem feito com a cabeça de um boi e a armação do corpo como um balaio de taquara, revestido com um pano de Xita estampado, feito pelo Sr. Laurindo encomendado pelo Sr. Otacílio Barbosa Lima, vulgo Sr. Zoita de quem Maria conseguiu emprestado para fazer a sua 1ª apresentação. Em pouco tempo se tornou parte da nossa história. Acompanhado da Nega e da Mulinha saia às ruas de 1º ao dia 6 de janeiro sempre em companhia dos foliões, com a Nega tinha aproximadamente 4 metros de altura, seios fartos, cabelos longos e saia comprida.


O boi e a Nega tinha uma pessoa debaixo de cada um que dançavam e ao mesmo tempo corria atrás das crianças e de quem estivesse por perto provocando a maior euforia.
                    

                                        NEGA MALUCA (CIARTE - JOAÍMA)
                                                  fotos ELIMAR (MARCINHO)

                                                  BOI DE JANEIRO (CIARTE - JOAÍMA)

fotos ELIMAR (MARCINHO)

VÍDEO - PRATINHO DE PAPEL MACHÉ
                    BARCELLAR CHAVES
                                                   FILMAGEM -  Helimar marcinho


TÉCNICA EM PAPEL MACHÉ - PRATINHO
Criei este tipo de modelagem e foi um sucesso entre meus alunos de artes no CIARTE Joaíma. Passei a utilizar cartelas descartáveis de ovos e maçãs. FAÇA VOCÊ TAMBÉM.

                                  

                  




                    A ARTE DA CERÂMICA

A história da cerâmica se perde nos primórdios do tempo. Com os descobrimentos arqueológicos realizados nos mais distantes lugares do mundo e épocas, obtivemos informações das diversas técnicas, inicialmente primárias ,até às mais elaboradas com o avançar dos séculos.Formas e desenhos nos relatam a vida das sociedades antigas. A descoberta do Fogo foi a grande aliada da cerâmica concedendo- lhe a dureza necessária para sua durabilidade,possibilitando o atravessar dos séculos,tornando- a, muitas vezes, motivo de cobiça pelo valor adquirido como obras de arte.

Os primeiros artesãos utilizaram a argila como massa de construção de suas formas de moradia. Usada como uma espécie de cimento para levantarem suas cabanas tribais ,foi empregada, posteriormente, na elaboração de peças utilitárias de grande serventia na vida diária.


As primeiras cerâmicas de que se tem notícia são de 6500 AC. Eram vasilhames utilitários,de formas rudes e sem qualquer tipo de ornamento.

A milenar arte cerâmica atravessa séculos e séculos da história da civilização e resiste a muitos modismos, sendo cultuada hoje como uma expressiva forma de arte plástica.

BONECA DE CABAÇA E PAPEL MACHÉ

Boneca de  Cabaça e Papel maché. achei super interessante a conclusäo deste trabalho. Requer paciëncia e determinaçäo.  As próximas ficaräo melhores.

Parece que não, mas logo chega a época de Festa Junina e o corre-corre para preparar tudo. Contando que a animação já começa no final de Maio, são somente poucos dias  para organizar o seu arraial. E este ano, há também em Junho a Copa do Mundo, com todo mundo atrás de tudo o que for verde e amarelo (até papagaio!) para torcer pelo Brasil.
ABAIXO CASAL DE CAIPIRAS EM PAPEL JORNAL E SEDA

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Decoração – Enfeite o seu arraiá de Copa do Mundo com bandeirinhas verde e amarelas e mini bandeiras do Brasil. Capriche na quantidade, pois quanto mais bandeirinhas mais bonita vai ficar a sua decoração. Balões e Guirlandas de papel nas cores do Brasil podem ser espalhados no ambiente, pendurados em meio às bandeirinhas. Outra dica são as fitinhas metalizadas, ótimas para decorar salas e lojas.

LATINHA COM E.V.A.

MATERIAIS USADOS PARA CONFECÇÄO:

BONECOS

Jornais

Cola branca

Barbante

fita adesiva

Papel de seda

Papel crepom

Palitos de Churrasco

LATINHA

Latinha de extratos

cola quente

E.V.A.

Tecido

Caneta Permanente

Esta receita é de reciclagem artesanal de papel. Certamente você não dará conta de transformar todos os papéis que você descarta - caixas, envelopes, jornais, impressos, etc - em papel novo. A reciclagem caseira é educativa e divertida, uma forma de vivenciar o processo. Os papéis que você não reciclar podem ser separados e encaminhados para catadores, sucateiros, entidades assistenciais ou, se existir, para o programa de coleta seletiva de sua cidade.

Etapas da reciclagem
Você vai precisar de:
- papéis usados que você descartaria no lixo, como embrulhos, caixas, folhas, envelopes, revistas, sobras de cartolina, cartões, jornais, etc.;
- um recipiente (como lata de leite, vidro grande, etc) para cada tipo de papel
- liqüidificador;
- bacia funda;
- peneira plástica de fundo plano (ou tela pregada em moldura de madeira), que caiba na bacia (com certa folga);
- jornais (para secar os papéis) panos velhos.


 1 - Pique os papéis, cada tipo ou cor numa vasilha com água. Deixe de molho por 24 horas. (O papel pode ficar de molho por semanas, desde que em recipientes limpos).


2 - Coloque uma xícara deste papel umedecido no liqüidificador, com água até 3/4. A própria "água do molho" pode ser aproveitada. Bata a mistura aos poucos e sinta com a mão até obter a textura desejada.
Batendo pouco, você obterá uma mistura com "pedacinhos" do papel original, às vezes até com letras inteiras.
Quanto mais você bater, mais homogênea ficará a mistura. Mas não bata demais; isso deixa o papel quebradiço, e não mais fino.
3 - Despeje o papel batido na bacia com água até a metade. Agite a mistura com a mão para as partículas de papel não assentarem no fundo.
4 - Mergulhe a peneira pela lateral da bacia até o fundo, subindo-a lentamente, sem incliná-la, "pescando" as partículas em suspensão.


Uma camada de papel se forma sobre a peneira.
Se desejar um papel mais grosso, adicione papel batido à bacia, agite e peneire novamente.


5 - Passe a mão várias vezes sob a peneira inclinada para escorrer a água.


6 - Coloque a peneira sobre jornal, para secar a superfície inferior. Troque o jornal até que este não fique mais molhado.


7 - Ainda sobre o jornal, cubra a peneira com um pano e aperte como uma massa de torta na forma, para secar a superfície superior da folha.


Use vários panos até que estes não fiquem mais molhados. O papel ainda estará úmido, mas não deverá molhar a mão no toque.


8 - Vire a peneira sobre jornal seco e dê vários tapas no fundo. A folha deve soltar. Se o papel estiver muito úmido a folha não cai, (daí desvire a peneira e repita a etapa 7).


9 - Coloque a folha entre jornais secos, e deixe-a secar até o dia seguinte.


Pronta, esta folha poderá ser escrita, cortada, dobrada , colada, pintada, datilografada, enfim, usada como papel.


As sobras de papel picado ou batido podem ser peneiradas, espremidas e guardadas em potes tampados para futura reciclagem, ou descartadas separadamente para coleta seletiva e reciclagem industrial. A água que sobra na bacia pode ser despejada no vaso ou no jardim.

RECICLAGEM DE PAPEL JORNAL

VASOS E FLORES DE PAPEL por BARC3LLAR CHAV3S






Se o mundo reciclasse metade do papel que consome, 40 mil quilômetros quadrados de terras seriam liberados do cultivo de árvores para a indústria de papel.
Devido ao alto consumo de papel em todo o planeta, florestas estão sendo destruídas para em seu lugar serem plantados eucaliptos, utilizados na produção de papel. Porém, os eucaliptos absorvem muita água da terra, afetando o equilíbrio do solo. Isso pode causar erosão e danos ecológicos, pois incontáveis espécies de animais deixarão de existir com o fim das matas.
Além disso, as árvores absorvem grande parte do gás carbônico presente na atmosfera. Sem árvores, o gás carbônico permanecerá no ar, contribuindo para o efeito estufa.

RECICLAGEM DE PAPEL JORNAL

BONECAS DE JORNAL por BARC3LLAR CHAV3S







O papel de jornal é, provavelmente, o material de mais simples reciclagem, uma vez que não há casa onde não existam jornais velhos. Começar por aí pode ser um bom método para alterar os hábitos.

Guarde jornais:


Não jogue fora os jornais velhos.
Separe em diferentes pilhas: revistas de papel brilhante e capas impressas em cores, que não são tão facilmente recicláveis.
Organize-se. O primeiro passo para um programa pessoal de reciclagem de jornais é criar, em casa, um lugar onde se possa guardá-los sempre.